Por Carlos Brandão
Sabemos que o Brasil enfrenta uma série de desafios complexos que abrangem áreas como: infraestrutura, desenvolvimento regional, sustentabilidade ambiental e inclusão social.
Mas, independentemente das divergências políticas – naturais em um estado democrático -, há um país imenso a ser pensado e gerido. Nesse cenário, surge o Novo Plano de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), que vai impulsionar a economia do país e promover o desenvolvimento de maneira mais sustentável e igual.
Um investimento de R$ 1,7 trilhão que vai chegar a todos os estados brasileiros, contemplando nove eixos principais. Uma verdadeira revolução capaz de criar um ambiente favorável ao crescimento econômico, à geração de empregos e ao desenvolvimento social, por meio de investimentos estratégicos de parcerias entre o governo federal, setor privado, estados, municípios e movimentos sociais. Uma iniciativa que só poderia vir de um governo que pensa em crescimento aliado à inclusão social.
Por Carlos Brandão
Sabemos que o Brasil enfrenta uma série de desafios complexos que abrangem áreas como: infraestrutura, desenvolvimento regional, sustentabilidade ambiental e inclusão social.
Mas, independentemente das divergências políticas – naturais em um estado democrático -, há um país imenso a ser pensado e gerido. Nesse cenário, surge o Novo Plano de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), que vai impulsionar a economia do país e promover o desenvolvimento de maneira mais sustentável e igual.
Um investimento de R$ 1,7 trilhão que vai chegar a todos os estados brasileiros, contemplando nove eixos principais. Uma verdadeira revolução capaz de criar um ambiente favorável ao crescimento econômico, à geração de empregos e ao desenvolvimento social, por meio de investimentos estratégicos de parcerias entre o governo federal, setor privado, estados, municípios e movimentos sociais. Uma iniciativa que só poderia vir de um governo que pensa em crescimento aliado à inclusão social.
Essa deferência do governo Lula é fruto da relação construtiva e colaborativa que cultivamos com o governo federal. Uma parceria sólida que permite a identificação de nossas necessidades mais urgentes, a alocação eficiente de recursos e a implementação de projetos alinhados com as demandas locais.
O bom é que essa relação se dá em todas as áreas. Se na última segunda-feira recebíamos o ministro das Cidades, na terça-feira já estávamos sobrevoando os Lençóis com o ministro do Turismo, Celso Sabino. Em solo firme, anunciou a disponibilidade de uma linha de financiamento de até R$ 15 milhões para micro, pequenas e médias empresas que lidam com o turismo. São os Recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), que certamente impulsionarão o setor. Além disso, lançou uma plataforma para capacitação do trade turístico.
Nosso governo tem trabalhado muito para não perder essas oportunidades. Um estado equilibrado, que cumpre todas as suas obrigações junto ao governo federal, mantém as portas abertas para novas perspectivas.
O certo é que políticas de governo, como o Novo PAC, equilibram o desenvolvimento entre as diferentes regiões do país. Mas, para que os objetivos sejam alcançados, é essencial uma execução eficaz, transparência e engajamento da sociedade civil no acompanhamento de sua aplicação, para evitar o que vimos no fim de 2022. Ano em que, segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), o país contabilizava 8,6 mil obras paralisadas – ou 38,5% dos contratos pagos com recursos da União.
Muito importante para nós é que o Novo PAC já aterrissou no Maranhão. E temos uma equipe inteira dedicada ao seu sucesso, que dependerá da colaboração de todos os envolvidos, com olhar para o bem-estar das gerações presentes e futuras.
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