Dois suspeitos de participação na morte do prefeito Ivanildo Paiva são colocados em liberdade - Kelly do Blog

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Dois suspeitos de participação na morte do prefeito Ivanildo Paiva são colocados em liberdade

Deu em O Progresso

Foram colocados em liberdade no fim de semana, dois dos oito suspeitos de envolvimento no assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva. 

Foram eles: Gean Dearlem dos Santos Neres e Carlos Ramires Lima Ramos, que não foram indiciados. Nas investigações, ficou provado que Gean Dearlem foi convidado para participar do crime mas não aceitou, enquanto que Carlos Ramires, que emprestou o revólver calibre 38 para o cabo da Polícia Militar, Francisco de Assis Bezerra Soares, o ‘Tita’, e que foi usada para executar o prefeito, confirmou que tinha emprestado a arma, mas não tinha conhecimento para qual seria a finalidade. 

Com a liberação de Gean e Carlos Ramires, agora são seis os suspeitos de envolvimento no crime. O cabo da Polícia Militar do Pará, Francisco de Assis Bezerra Soares, o ‘Tita’, o sargento da Polícia Militar do Maranhão, Willame Nascimento Silva, que foram os executores do crime; José Denilton Feitosa Guimarães, o ‘Boca Rica’, um dos agenciadores dos pistoleiros; Douglas Silva Barbosa, suspeito de ter fornecido o carro para levar os dois policiais no local do crime; José Antonio Messias, o ‘Messias do Pneu Zero’, agente financiador que forneceu os R$ 200 mil, custo da execução do prefeito, e José Rubem Firmo, mandante do crime.

Prisões preventivas

O delegado Praxisteles Martins informou a O PROGRESSO que nesta terça-feira (8) vai representar pelo pedido de prisão preventiva de Francisco de Assis Bezerra Soares, o ‘Tita’, Willame Nascimento Silva, José Denilton Feitosa Guimarães, o ‘Boca Rica’, Douglas Silva Barbosa, José Antonio Messias e José Rubem Firmo. Todos incursos no artigo 121, por homicídio triplamente qualificado, ou seja, motivo fútil, por meios que não ofereceram qualquer defesa à vítima e ainda por emboscada. 

Decretadas as prisões preventivas, a autoridade policial remete o inquérito à justiça, onde será feita toda tramitação, culminando com a audiência de instrução e julgamento.

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