O delegado Praxísteles Martins, que preside o inquérito do assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, concedeu uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (19), na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. O delegado disse que a polícia tem quatro linhas de investigação e que quatorze pessoas já foram ouvidas, entre pessoas que estavam no local do fato, familiares, e outras pessoas que tiveram algum relacionamento com o prefeito.
Na tarde de segunda, Praxísteles Martins ouviu o depoimento do agora prefeito, José Rubem. O depoimento durou mais de duas horas. Rubem estava acompanhado do seu advogado. O delegado disse que já tem agendado para depor outras pessoas. Sobre a perícia no celular do prefeito, o delegado disse que umas foram concluídas e satisfatórias, mas que outras perícias estão em andamento.
Ele falou ainda que nestas perícias feitas no celular a polícia encontrou elementos importantes para as investigações e que esses elementos certamente irão ajudar no desfecho do feito. Disse também que a última vez que prefeito teve contato pelo celular foi às 21h12, através de mensagem pelo Whatsapp.
Sobre as digitais encontradas no celular e no local do crime, "elas estão sendo minuciosamente investigadas" relata.
O atual prefeito, José Rubem, após seu depoimento concedeu uma entrevista a imprensa e disse que prestou depoimento e espera que tenha contribuído de alguma forma para a elucidação do caso. O prefeito espera que o crime seja logo esclarecido. Quando perguntado se Ivanildo Paiva tinha inimigos políticos, o prefeito disse que não, "ele tinha adversários políticos" comentou.
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